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Lombadas eletrônicas e radares voltam à BR-153

Trinta e quatro radares fixos, conhecidos como pardais, e oito barreiras eletrônicas começaram a ser instalados ontem na BR-153, nos perímetros urbanos de Goiânia e Aparecida de Goiânia e Teresópolis. Haverá radares em 16 pontos (veja quadro), que multarão quem ultrapassar 80 quilômetros por hora. As lombadas eletrônicas multarão quem ultrapassar os 40 quilômetros por hora. Os equipamentos vão monitorar mais de 50 quilômetros de rodovias. Os equipamentos só dependem de uma aferição do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) para começar a funcionar. A escolha dos locais seguiu base de dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), considerados os trechos onde ocorrem mais acidentes. O objetivo, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), responsável pela instalação, é reduzir os índices de atropelamentos e colisões em até 70%. O perímetro urbano da BR-153 na região de Goiânia é o local onde mais ocorrem mortes e acidentes nas rodovias federais em Goiás. Reportagem publicada pelo POPULAR no ano passado mostrou que 43 pessoas haviam morrido apenas em áreas urbanas de rodovias federais em Goiânia, no intervalo de um ano. Um total de 87 mortes ocorreram naquele período, em BRs que cortam Goiás. Entre 2009 e 2010, foram registrados 2.286 acidentes, que também deixaram 1.422 feridos nas BRs goianas. Metade deles ocorreu no trecho urbano da BR-153. Dez pontos devem ter os pardais montados até amanhã. Técnicos da Fiscal Tecnologia, uma das empresas que ganharam a licitação, explicaram que a instalação dos radares - que depende da fixação dos laços de indução (linhas que cortam o asfalto, para detectar a velocidade dos veículos) e das torres fotográficas - é mais rápida que a das barreiras eletrônicas. Os radares registrarão a dianteira dos veículos que ultrapassarem o limite de velocidade, por meio de fotografia. A multa para quem ultrapassar o limite de velocidade em até 20% é de R$ 574,61. Estaduais
Pelo menos 16 pontos são monitorados por pardais móveis e lombadas eletrônicas nas rodovias estaduais do Estado, sob controle da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop). Os equipamentos são utilizados principalmente nos trechos que ligam Goiânia às principais cidades turísticas do Estado e que apresentam maior fluxo de veículos. A meta da Agetop é instalar 165 lombadas eletrônicas, radares fixos e portáteis, ativados ao longo de 50 trechos de 11 rodovias goianas até o fim do ano. Estaduais 
Pelo menos 16 pontos são monitorados por pardais móveis e lombadas eletrônicas nas rodovias estaduais do Estado, sob controle da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop). Os equipamentos são utilizados principalmente nos trechos que ligam Goiânia às principais cidades turísticas do Estado e que apresentam maior fluxo de veículos. A meta da Agetop é instalar 165 lombadas eletrônicas, radares fixos e portáteis, ativados ao longo de 50 trechos de 11 rodovias goianas até o fim do ano. Infraestrutura 
"Isso (instalação de radares e lombadas eletrônicas) é só para o governo arrecadar", disse o caminhoneiro Edson do Couto, de Santa Catarina, que ontem enfrentou uma fila de um quilômetro na BR-153, em frente ao Paço Municipal, onde o fluxo foi parcialmente interrompido para a instalação de um radar fixo. "Pago IPVA, imposto do diesel, imposto dos pneus e não tenho infraestrutura para rodar. Por que as rodovias não são todas duplicadas com o dinheiro dos impostos?", questionou o motorista, que corta o País fazendo fretes. Naquele mesmo trecho, a aposentada Maurícia Rezende de Oliveira, de 73 anos, morreu atropelada na manhã da última segunda-feira. Ela atravessava a pista quando foi atingida por um Ford Focus. "Por que não aproveitam e constroem mais passarelas?", questionou o estudante David Bispo, de 21 anos, que conversou com a reportagem enquanto também tentava atravessar a BR. O fluxo de pedestres é intenso no local pela presença do novo Fórum Criminal, de um lado, e do Paço Municipal, de outro. A passarela mais próxima está a quase um quilômetro de distância.

Fonte: Jornal O Popular

Data : 27/04/2011
















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